" Pensar teu beijo!
Quero esta
espécie de tortura
Rara –
pensar teu beijo.
Frémito,
tumulto acelerado
Infinito
desejo consumado
Nas bocas
sedentas, ensejo
Feito seiva
bruta e dura…
Pensar teu
beijo é cínico
Como
cinicamente me escondo
Na língua
que roubei de ti
Carrego-a
comigo sem mácula
Para
provarmos a mandrágora
Volúpia que
agora habita… aqui!
Voamos para
lá do sonho
Último dos
bastiões do êxtase
Para nos
amarmos na esteira do tempo
Do mágico cordão
de prata, soltou-se
Teu beijo
incendiando este momento
Perpetrando
teu lugar no firmamento.
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