“Dúbios caminhos de breu…”
(Minha escrava)
Há um certo caminho, dúbio
Em que sempre me encontras
No escuro do breu que te leva
Sem rumo aparente, subjugada,
Ao turvo e distante
Saguão da minha mente…
És a minha escrava
Serva dos meus desvelos
Prisioneira dos meus encantos
Te escravizo de gozo, te agrilho de sonhos
E quando gritas, há um eco insano
que se subleva nas montanhas
que se subleva nas montanhas
e logo se precipita em jorro farto,imenso,
última representação telúrica da insondável
submissão
do Eu...
do Eu...
Nossa muito linda, em erórica essa poesia parabéns poeta amei
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