Às vezes faço coisas
Que não lembram a ninguém
Carrego a sensação
De ser mimado com desdém
Vou parar o Tempo
Rasgar os fatos a rigor
Viver do sentimento
Pela Estrada do Amor
Fazer tantas loucuras
Até aquelas que não fiz
Tomar-te de um jeito
Do jeito que eu sempre quis...
Acendo a noite escura
Emborcando copos de aniz
Se acabar com a tortura
De querer morrer feliz...
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