sexta-feira, 18 de setembro de 2015
A tua concha...
Abriste
A tua concha
E a pérola sorriu
Para mim...
Lançaste
O teu perfume
E o meu rosto
Fez-se querubim
Já nada faz sentido
A própria Lua
Brilhou descrente
Pensar a ausência tua
É coisa fria, tão ausente
Deixa-me de alma nua.
Fui te buscar à nuvem
Para te falar do sol
Menina flor mulher
Açucena do meu jardim
Denominador incomum
Razão impura do meu viver...
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