terça-feira, 24 de novembro de 2015
Trago-te
Em ávidos sorvos
Manipulando sôfrego
Os teus sentidos
Embriagado
Poderosa
Ânsia
De ti...
Solto-te
Por um momento
Apenas para atestar
Como se fora mensurável
Como se quisesse apoderar-me
Da imensidão, deste infinito deslumbre
Que me ofereces assim de mansinho
Resguardada em meu peito leito
Suave deleite doce carinho
Fica em mim sem medos
O mundo é cúmplice
Deste mais que raro
Porque sacrossanto
Indicium probatur
E inconfessável
Dos segredos...
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Neste silêncio
ResponderEliminarQue albergo no peito
Do meu sacrossanto corpo
Habita um ser tresloucado
Eu, ser faminto e demente
Que minha alma deixa a nu
Neste meu corpo , de amor carente...
Com um abraço
De Ventania Poética Beirã 🌞