Pela estrada do Amor...
Às vezes faço coisas
Que não lembram a ninguém
Carrego a rara sensação
Do ser olhado com desdém
Vou parar o tempo
Rasgar os fatos a rigor
Viver do sentimento
Pelas estradas do amor...
Fazer tantas loucuras
Mesmo aquelas que não fiz....
Tomar-te daquele jeito...
Do jeito que eu sempre quis.
Acendo a noite escura
Emborco um copo de aniz
Quem sabe uma boa tortura
Até me ajude a ser feliz...
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