Ser de quantas esferas,espiral doTempo
Busco em ti os lugares que percorreste
Nessa simples e singela complexidade
Te acolho desnuda no pensamento
Ser de outras eras,filha de tantas terras
Desferes teu punho no meu peito
Rasgando com as tuas unhas
A própria causa e o efeito
Bebes meu sangue ainda quente
Num pacto divino,sublime
Tão pura e alva,insigne
Veneras assim o teu mestre
Mulher de loucas antíteses
Última trama dos deuses...
" bebes meu sangue ainda quente ... ",
ResponderEliminarum poema confuso deste Espiral do Tempo. Adorei João. Beijos