sábado, 10 de setembro de 2016


                         Pela estrada do Amor...


Às vezes faço coisas
Que não lembram a ninguém
Carrego a rara sensação
Do ser olhado com desdém

Vou parar o tempo
Rasgar os fatos a rigor
Viver do sentimento
Pelas estradas do amor...

Fazer tantas loucuras
Mesmo aquelas que não fiz....
Tomar-te daquele jeito...
Do jeito que eu sempre quis.

Acendo a noite escura
Emborco um copo de aniz
Quem sabe uma boa tortura
Até me ajude a ser feliz...