quinta-feira, 27 de junho de 2013




                                          Toma (me)



Esse olhar assim tão teu
Quando encontra enfim o meu
Reconstrói o que caiu algures por terra
Como me alucino em ti, mulher fêmea
Quando aceitas todos os meus segredos
Mulher que mimas a minha insana loucura
Os teus braços ficaram subitamente quedos
As tuas coxas brilhantes deliciosamente mudas
Estás assim semi desfalecida, saciada e sem forças
Me esperas e imploras num relance
Ofereces-me a boca húmida
Beijo-te agora
Toma
Me...



2 comentários:

  1. Uma foto bem. Linda de uma Mulher com toda a sensualidade, depois um poema destes é maravilhoso Joao.Amei teu poema.
    Beijinhos

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