segunda-feira, 24 de novembro de 2014

"Espiral do Tempo"...




       Ser de quantas esferas,espiral doTempo 
      Busco em ti os lugares que percorreste 
      Nessa simples e singela complexidade
      Te acolho desnuda no pensamento 

      Ser de outras eras,filha de tantas terras
      Desferes teu punho no meu peito
      Rasgando com as tuas unhas 
      A própria causa e o efeito




    
      Bebes meu sangue ainda quente
      Num pacto divino,sublime
      Tão pura e alva,insigne
    
       Veneras assim o teu mestre
       Mulher de loucas antíteses
       Última trama dos deuses...
     
     


      

1 comentário:

  1. " bebes meu sangue ainda quente ... ",
    um poema confuso deste Espiral do Tempo. Adorei João. Beijos

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